"Olha-me de novo. Com menos altivez. E mais atento"

sábado, 20 de novembro de 2010

Oi, de novo,

            Nem acredito que foste fuçado esses dias... Bom, mas isso não é ruim. Sinal de que tenho público ^^ (Nossa, como sou modesta). Hoje estou bem cansada pra escrever, e no entanto, estou aqui, lutando contra meu sono pra te pôr em dia. [Pudeste perceber que eu não ligo pra nova regra da língua portuguesa].
           Eu quero mesmo sobr sombra e água fresca. Quero o reggae, o mar e alguém para eu me aportar (^^)... Eu quero tanta coisa que meu corpo até desiste de querer e prefere querer sonhar com tudo isso agarrando meus travesseirinhos. Por falar neles... Eu acho que tenho variado das idéias... Acredita, Blog, que na noite passada esperei inutilmente que um dos dois (travesseiros) tomassem alguma atitude??
            Não entendeu, não é? É que nem sempre é num deles em que me afago. E quando não é um deles, e sim meu portinho que me acanha, me acostuma mal =P (Ah, esse menino!!). É, eu pareço uma louca, mas há uma justificativa plausível... A saudade... O que se faz agora?.
          Percebeste o quanto tenho mudado esse tempo? Tenho estado piegas demais! - Postura, menina! Tens que manter tua linha durona! Bem ogra, sem frescuras! - Agora é tarde... Não consigo mais escapar disso (AAaaAaAaA). E eu, finalmente pareço ridícula para o mundo inteiro (ou para os pouco que te virem). Não importa! Importa pra mim, já que isso tudo foge do meu comum... Tá, eu não consigo ser inteiramente sentimental, ainda (e o que me mete medo é esse "ainda")... Não encontro o limiar entre meu eu-ogro e minha sentimentalidade. E eu não quero mais me justificar... Já sou uma ridícula, agora é auen aguentar as chacotas.
Até mais ver,
Att. Renée Santa Brígida